sábado, 22 de janeiro de 2011

Juventude - ORM

Achei este vídeo e gostei muito... quantas vezes quando jovem eu achei injusto não participar, ter que esperar, não fazer parte... e hoje eu sei como tudo isso foi importante e me fizeram ser o que sou hoje... Uma filha especial do Pai Celestial, selada no Templo e esperando a eternidade com meu esposo.


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Chamada e Agenda 2011 da Socidade de Socorro

Minha cunhada é secretaria na Sociedade de Socorro aqui da ala. Ela pegou o modelo de chamada e agenda já existentes e deu uma melhorada no visual. Fica a dica!!!








sábado, 15 de janeiro de 2011

Discurso - Nós Queremos o Melhor para Voce

Nós Queremos o Melhor para Voce
Elder Jeffrey R. Holland dos Doze
Como nós podemos ser realmente felizes?
Aqui estão algumas respostas que são baseadas em acontecimentos reais e que são verdade.

Eu quero que vocês saibam do Primeiro Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos que nós achamos que vocês são os melhores!
Nós somos imensamente orgulhosos de vocês. Nós queremos o melhor para vocês e agradecemos ao Senhor por vocês jovens quererem viver os padrões do Evangelho de Jesus Cristo.
Nós com certeza somos mais velhos que vocês. E aqueles que viveram um pouco mais e trilharam caminhos mais distantes tomaram conhecimento do que pode nos fazer feliz e do que NÃO pode nos fazer feliz.
E o que faz pessoas felizes é o Evangelho de Jesus Cristo, até mesmo se em sua idade você está só começando a aprender essa maravilhosa verdade.

Eu gostaria de voltar um pouco no tempo, aproximadamente 600 anos, para o fim do ano de 1412. Nessa época em uma pequena vila na França, um bebê nasceu. Um bebê que pouco tempo depois, na idade que muito de vocês estão, mudou o cenário politico e religioso de seu mundo.
Através de evoluções militares e uma variedade de experiências religiosas,Joana d'Arc se tronou capitã do exército fracês na idade de 16 anos. Obteve uma série memoravel de batalhas e vitória. Ela trouxe aclamação para sua causa e para ela mesmo, inspirando não só os homens que estavam sob seu comando, mas também toda a nação francesa.
Mais tarde ela foi capturada, investigada e condenada à morte.
Queimada na foqueira sua vida terminou aos 19 anos.

Assim que o fogo começou a alastrar-se ao redor da fogueira que ela estava presa, Joana teve a última chance de salvar sua vida e reconquistar sua liberdade, tais coisas seriam adquiridas se ela negasse sua religião e crença.
Ela se recusou a negar qualquer coisa que ela acreditava ou qualquer coisa que ela disse sobre sua fé.
Ela escolheu o fogo ao inves de liberdade e principios ao inves de politica.

Maxwell Anderson, que escreveu um drama sobre essa jovem moça e sua coragem, conta-nos que ela disse essas palavras quando as chamas começaram a consumi-la:
"O mundo pode usas essas palavras... Todo homem entrega sua vida por aquilo em que ele acredita, toda mulher entrega sua vida por aquilo em que ela acredita. As vezes as pessoas acreditam em poucas coisas ou em nada, e ainda assim eles desistem de suas vidas por essas coisas.
Uma vida é tudo o que temos, e nós vivemos isso assim como nós acreditamos nisso, e então ela se vai.
Mas render e desistir daquilo que você é, e viver uma vida sem crenças, isso é muito mais terrível que morrer, mais terrível do que morrer jovem.

Meus pequenos irmãos e irmãs, essa é minha mensagem para vocês, uma mensagem minha e dos líderes da Igreja e de uma jovem adoloscente que viveu 600 anos atrás.
"Uma vida é tudo o que temos" e nossa alegria virá em viver no caminho certo e pelas razões certas. Razões que são eternas, razões que importam e fazem a diferença nessa vida e na próxima. Mas nós não estamos desejando sua morte!
Nós com certeza não queremos que vocês morram jovens, mas verdadeiremente há algumas coisas piores do que morrer. Nas palavras de Joana viver sem crenças e entregar o que você é contraria o que você sabe, ou deve saber que é verdade.

Dois anos atrás o tema da Mutual foi: "Firmes e inamoviveis [...] em boas obras" (Mosias 5:15). Ano passado o tema foi "ser.. um exemplo dos fiéis" (1 Timóteo 4:12). E esse ano o tema é "Sê forte e corajoso" (Josué 1:9)
Esses temas falam espiritualmente e de forma muito mais forte o que aquela jovem francesa tentou transmitir tanto tempo atrás.
Joana e as escrituras dizem:

Levante-se e seja forte (em alguns casos isso significa cresça e seja seja forte.)
Seja firme e fiel.
Seja corajoso.
Seja digno.
seja Limpo.

Eu uma só expressão eu me lembro de minha própria juventudade. A expressão era: Seja sério. Sério sobre o Evangelho, sério sobre as decisões na vida, sério sobre arrepender-se caso seja necessário e sério sobre as consequencias se eu não me arrependesse.

Eu não me invejo das mudanças que vocês encontraram e encaram no mundo em que vocês vivem, um mundo que é muito diferente do que eu vivi no passado. Vocês têm mais tentações do que eu tive, vocês encaram um mundo menos compromentido com valores religiosos, vocês lidam com drogas que eu nem sabia que existiam e pornografia, bem, em meu tempo nós nem sabíamos o que essa palavra significava ou o que ela representava.
Mas também é verdade que eu nunca tive um computador ou um celular, muito menos um iPod.
Vocês tem muito mais bençãos materiais do que eu tive, porém junto com essas bençãos vieram também um monte de tentações, tritezas e angústias e muito mais tragédias pessoais.

O que seus líderes e eu estamos dizendo é "confie em nós."
Nós estamos tentando chamar a atenção de vocês para o caminho que nós já percorremos e que nós ainda estamos percorrendo.
Sim, nós ainda estamos caminhando, mas nós estamos com um pouco mais de experiência e sabedoria. Nós queremos ajudar. Nós não queremos sufocar vocês, deixar vocês irritados ou violar e prejudicar seu glorioso futuro, porque isso é exatamente o que nós queremos para vocês: um futuro glorioso!
E isso significa querer sua segurança, sabendo das consequencias de suas ações. Eu tenho visto essas consequencias na vida de outras pessoas nesses 50 anos que eu tenho falado sobre isso. Mas eu poderia estar 150 anos atrás ou até mesmo no caso de Joana d'Arc, 600 anos. Não haveriam muitas mundaças.
Como Alma disse há mais de 2.000 anos atrás, "Iniquidade nunca foi felicidade" (Alma 41:10). E isso ainda é verdade!

Meus pequenos irmão e irmãs, eu amo vocês. Eu tenho viajado pela Terra e encontrado com alguuns de vocês. Eu tenho amado e admirado vocês em todo lugar onde os encontro. Vocês inspiram-me e enchem-me de esperança.
Em muitos casos e em muitas das vezes vocês tem agido melhor do que minha geração agiu. Eu suponho parcialmente que isso tem acontecido porque vocês têm sido forçados a encarar sua fé seriamente e a respeitar os mandamentos que lhes tem sido pedido para guardar.

Ouçam as palavras do Senhor. Ouçam seus líderes. Ouçam seus pais. Ouçam o melhor que há dentro de vocês. E acima de tudo, ouçam o doce, delicado e incontestável sussurro do Espírito que irá te ensinar todas as coisas, incluindo aquelas que eu estou dizendo que são verdade. Isso é verdade.

Acredite em você mesmo, e acreditem no evangelho. Acreditem que nós conhecemos o assunto que estamos falando, e que nós estamos falando sobre quão maravilhosos vocês são e quão maravilhosas suas vidas podem ser se vocês viverem no Evangelho de Jesus Cristo.

Eu testifico que o Presidente Monson ama vocês, testifico de seu profético papel.
Eu estifico que Deus ama vocês e que ele quer que vocês se agarrem à Igreja e ao Evangelho.
Eu testifico que Cristo vive e ama cada um de vocês, que ele deu a vida por cada um de nós. E que ele morreu porque algumas coisas importaram mais para ele do que a morte, importaram mais do que morrer jovem. O que importou mais para ele e mais do que ele foi você, sua vida, sua chance, seu tempo, seu futuro e sua salvação.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Idéia - Novos Inicios e Excelência das Moças - Preto e Branco


Idéia - Novos Inicios e Excelência das Moças - Felizes para Sempre ou Era Uma Vez


Idéia - Novos Inicios e Excelência das Moças - Cremos




Discurso - Para os Rapazes e para os Homens

Para os Rapazes e para os Homens.


Gordon B. Hinckley

Quero dirigir-me primeiramente aos rapazes que estão hoje aqui. Obrigado por sua presença, onde quer que estejam reunidos. Obrigado por freqüentarem o seminário, bem como as reuniões dominicais. Louvo-os por seu desejo de aprenderem o evangelho, de aprofundarem seu conhecimento estudando a palavra do Senhor. Obrigado pelo desejo que têm em seu coração de servirem como missionários. Obrigado por seus sonhos de casarem-se no templo e de criarem sua própria família de modo honrado.

Vocês não são “garotos perdidos”. Não estão desperdiçando a vida vagando sem rumo. Vocês têm um propósito. Têm objetivos. Têm planos que só podem conduzi-los ao crescimento e fortalecimento.

Se utilizarem a energia que possuem e concentrarem seus sonhos em um objetivo, muitas coisas maravilhosas irão acontecer. Recebi recentemente a proclamação de um grupo de rapazes SUD da área norte da Califórnia. Eles pertencem a 19 estacas diferentes. Quando se reuniram nas montanhas, visitaram o local em que ocorreu uma tragédia na época dos pioneiros. Enquanto os rapazes meditavam sobre o que tinham visto e as recordações de seu legado, foram convidados a assinar a Proclamação do Acampamento Escoteiro da Trilha Mórmon. Gostaria de ler essa promessa para vocês.

“Declaramos a todos que somos escoteiros e portadores do Sacerdócio Aarônico de Deus. Juramos fidelidade aos valores e princípios que guiaram os soldados do Batalhão Mórmon e os homens e mulheres, Pioneiros Santos dos Últimos Dias, que ajudaram a estabelecer este estado da Califórnia. Como seus filhos agradecidos, regozijamo-nos em nosso legado de serviço ao próximo.

Neste dia, 18 de julho de 1998, assumimos o compromisso de converter-nos ao evangelho de Jesus Cristo. Estudaremos as escrituras. Oraremos pedindo forças para obedecer. Trabalharemos. Empenhar-nos-emos de todo o coração em seguir o exemplo de Jesus.

Magnificaremos o sacerdócio que nos foi concedido, servindo ao próximo. Manter-nos-emos dignos de abençoar o sacramento da Ceia do Senhor. Sempre que houver necessidade de ajuda, da mesma forma que nossos antepassados, seremos voluntários.

Provar-nos-emos dignos do Sacerdócio Maior, de Melquisedeque. Comprometemo-nos a integrar o exército do Senhor e seguir adiante como missionários de tempo integral para convidar todas as pessoas a achegarem-se a Cristo.

Somos os jovens do convênio. Preparar-nos-emos para receber o convênio do casamento eterno. Oramos para que tenhamos uma esposa e filhos dignos, a quem honraremos e protegeremos com nossa própria vida.

Declaramos que, sejam quais forem os riscos, tentações ou condições do mundo a nosso redor, tal como nossos antepassados foram fiéis, também o seremos. Tal como os que viveram antes de nós, não procuraremos nosso próprio engrandecimento e renunciaremos a vantagens pessoais para construir uma sociedade pacífica, governada por Deus.

Seremos fiéis a esse nosso juramento em todos os momentos e em todos os lugares.”

Quero cumprimentar todos os rapazes que assinaram esse juramento. Oro para que nenhum deles deixe de cumprir a promessa que fez a si mesmo, à Igreja e ao Senhor.

Quão diferente seria este mundo se todo rapaz pudesse e quisesse assinar uma promessa como essa. Não haveria vidas devastadas pela droga. Não haveria gangues, com crianças matando outras e rapazes seguindo por um caminho que irá conduzi-los à prisão ou à morte. A educação seria um prêmio digno de ser conquistado. O serviço na Igreja seria uma oportunidade apreciada. Haveria mais paz e amor no lar. Não haveria pornografia nem livros imorais. Vocês honrariam e respeitariam as moças de seu convívio, e elas nunca teriam medo de estar em sua companhia em qualquer situação. Seria como se os valentes guerreiros de Helamã tivessem recrutado os jovens de todo o mundo para o seu estilo de vida.

É claro que a missão deve fazer parte de seus planos. Vocês devem servir com alegria em qualquer lugar a que sejam enviados para fazer o trabalho do Senhor, dedicando todo o seu tempo, atenção, força, energia e amor a esse serviço.

Gostaria de ler para vocês alguns trechos da carta de um rapaz que está servindo missão. Ela foi escrita para sua família, e espero não estar sendo indiscreto ao lê-la para esta grande congregação. Não mencionarei o nome do remetente nem a missão em que está.

Ele escreve: “O ano que passou foi extraordinário! Fui transferido do escritório da missão e designado para um pequeno ramo. Minha vida mudou drasticamente desde a última transferência. Nos últimos meses aprendi o que realmente importa na vida. Aprendi o que realmente tem valor. Aprendi a esquecer-me de mim mesmo. Aprendi a trabalhar de modo eficaz. Aprendi a amar as pessoas. Aprendi que Deus me ama e que eu O amo. Em resumo, aprendi a viver de acordo com minhas crenças. ( . . . )

Aprendi a respeito das pessoas e das coisas. Vi lágrimas de alegria no rosto daqueles que nunca tiveram o conhecimento de que eram filhos de Deus. Vi as orações dos arrependidos serem atendidas. Vi as pessoas absorverem o evangelho de Jesus Cristo e desejarem tornar-se uma nova pessoa, tudo isso por causa de algo que sentiram. ( . . . )

Sonho freqüentemente com o plano de salvação. Penso na obra maravilhosa e um assombro que foram realizados. Penso no poder e na força dos anjos que estão entre nós. Imagino quantos deles estão à minha volta ajudando-me a prestar testemunho em uma língua que nunca pensei que seria capaz de compreender plenamente.

Medito nas coisas pacíficas de glória imortal que Enoque viu em sua visão. ( . . . ) Sou grato a Deus por ser quem sou. Minha maior bênção na vida é estar vivo e a serviço de nosso Deus. Nisso encontro grande paz e alegria”.

Meus queridos jovens amigos, espero que todos vocês estejam almejando o serviço missionário. Não posso prometer que será divertido. Não posso prometer facilidade e conforto. Não posso prometer que não terão de passar por momentos de desânimo, temor ou mesmo angústia. Mas posso prometer que crescerão como nunca o fizeram em um período de tempo equivalente em toda a sua vida. Prometo-lhes uma felicidade que será ímpar, maravilhosa e duradoura. Posso prometer que vocês reavaliarão sua vida, estabelecerão novas prioridades, viverão mais perto do Senhor, e que a oração se tornará uma experiência real e maravilhosa, que vocês andarão na fé proveniente das boas coisas que fizerem.

Deus os abençoe, rapazes e meninos desta Sua grande Igreja. Que cada um de vocês se decida com mais determinação a ser um santo dos últimos dias em todos os sentidos do termo. Que a realização, o sucesso e o serviço sejam sua recompensa na fascinante e maravilhosa vida que têm à sua frente.

Gostaria agora de dirigir-me aos homens mais velhos, esperando que parte da lição sirva para os jovens também.

Quero falar-lhes a respeito de assuntos materiais.

Para alicerçar o que vou dizer, gostaria de ler alguns versículos do capítulo 41 de Gênesis:

Faraó, o rei do Egito, teve sonhos que o deixaram muito perturbado. Os sábios de sua corte não foram capazes de interpretá-los. José foi, então, levado à sua presença: “Então disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na margem do rio,

E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista, e pastavam no prado.

E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne. ( . . . )

E as vacas magras e feias comiam as primeiras sete vacas gordas; ( . . . )

Depois vi em meu sonho ( . . . ) que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas;

E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.

E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. ( . . . )

Então disse José a Faraó: ( . . . ) O que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.

As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só. ( . . . )

O que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.

E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.

E depois deles levantar-se-ão sete anos de fome, ( . . . ) e Deus se apressa em [fazê-lo]“. (Ver Gênesis 41:17 32)

Irmãos, quero deixar bem claro que não estou profetizando. Não estou prevendo sete anos de fome no futuro. Mas estou sugerindo que chegou o momento de colocar nossa casa em ordem.

Existem muitos entre nós que estão vivendo no limite de suas rendas. De fato, alguns estão vivendo com dinheiro emprestado.

Testemunhamos, nas últimas semanas, algumas mudanças bruscas e atemorizadoras nas bolsas de valores de todo o mundo. A economia é algo muito frágil. Uma queda na economia de Jacarta ou de Moscou pode imediatamente afetar o mundo inteiro. Ela pode afetar cada um de nós como indivíduos. Existem indicações de que haverá tempos difíceis à frente, para os quais seria prudente que nos preparássemos.

Espero sinceramente que não voltemos a passar por uma crise mundial. Sou testemunha da Grande Depressão da década de trinta. Terminei a universidade em 1932, quando o índice de desemprego nesta região estava acima de 33 por cento.

Meu pai, naquela época, era o presidente da maior estaca da Igreja neste vale. Isso foi antes da criação de nosso atual sistema de bem-estar. Ele andava de um lado para o outro, preocupado com o povo de sua estaca. Juntamente com outras pessoas, montou um grande projeto de corte de lenha para alimentar o sistema de aquecimento das casas a fim de manter as pessoas aquecidas no inverno. Elas não tinham dinheiro para comprar carvão. Homens que tiveram posses estavam entre aqueles que cortavam lenha.

Gostaria de repetir que espero que nunca mais tenhamos de enfrentar outra crise assim. Mas fico preocupado com a imensa dívida que as pessoas deste país, inclusive muitos membros da Igreja, estão assumindo nos sistemas de crediário. Em março de 1997, essa dívida chegou a 1,2 trilhões de dólares, o que representa um aumento de 7 por cento em relação ao ano anterior.

Em dezembro de 1997, entre 55 e 60 milhões de famílias nos Estados Unidos tinham dívidas no cartão de crédito. A média das dívidas era de sete mil dólares e representava uma despesa de mil dólares por ano em juros e taxas. A dívida no cartão de crédito em relação à renda líquida subiu de 16,3 por cento, em 1993, para 19,3 por cento, em 1996.

Todos sabem que cada dólar emprestado carrega consigo o peso dos juros. Quando não se consegue pagar a dívida, vem a falência. Houve 1.350.118 falências nos Estados Unidos no ano passado. Isso representa um aumento de 50 por cento em relação a 1992. No segundo trimestre deste ano, quase 362.000 pessoas entraram com pedido de falência, um número recorde para um único trimestre.

Somos enganados por propagandas sedutoras. A televisão mostra ofertas tentadoras de empréstimos que chegam a 125 por cento do valor da casa da pessoa. Mas não se faz menção aos juros cobrados.

O Presidente Reuben Clark Jr., na reunião do sacerdócio da conferência de 1938, disse deste púlpito: “Ao assumir uma dívida, os juros tornam-se seu companheiro dia e noite; você não pode evitá-los ou escapar deles; não pode despedi-los; eles permanecem indiferentes a súplicas, solicitações ou ordens; e se você cruzar seu caminho ou deixar de atender suas solicitações, eles o esmagarão”. (Conference Report, abril de 1938, p. 103.)

Reconheço que talvez haja necessidade de se fazer um empréstimo para a compra da casa própria. No entanto, compremos uma casa que possamos pagar, reduzindo dessa forma as parcelas que nos serão constantemente cobradas, sem misericórdia ou descanso, pelo período de até 30 anos.

Ninguém sabe quando haverá uma emergência. Fiquei sabendo de um homem que era extremamente bem-sucedido em sua profissão. Ele vivia muito bem. Construiu uma casa muito grande. Então, certo dia, sofreu um grave acidente. Instantaneamente, sem qualquer aviso, quase perdeu a vida. Ficou inválido. Toda a sua capacidade de trabalho ficou inutilizada. Ele precisou pagar uma fortuna em despesas médicas, além de outros pagamentos que tinha para fazer. Ficou à mercê de seus credores.

Desde o início da Igreja, o Senhor tem-Se manifestado a respeito das dívidas. Para Martin Harris, por revelação, Ele disse: “Paga a dívida contraída com o impressor. Livra-te da servidão”. (D&C 19:35)

O Presidente Heber J. Grant utilizou este púlpito muitas vezes para falar a respeito desse assunto. Ele disse: “Se existe uma coisa que trará paz e alegria ao coração humano e à família é viver dentro dos recursos disponíveis. E se existe algo doloroso, desanimador e desencorajador são as dívidas e as obrigações que não podem ser pagas”. (Heber J. Grant, Gospel Standards, 1941, G. Homer Durham (comp.), p. 111.)

Estamos proclamando a mensagem de auto-suficiência por toda a Igreja. A auto-suficiência não pode ser alcançada se grandes dívidas pesarem sobre a família. Nunca teremos independência nem liberdade se estivermos devendo alguma coisa a alguém.

Ao administrar os negócios da Igreja, tentamos ser um exemplo. Temos por norma, a qual seguimos estritamente, separar a cada ano uma porcentagem das rendas da Igreja de modo a estarmos preparados para uma possível necessidade futura.

Sou grato por poder dizer que a Igreja, em todos os seus negócios, empreendimentos e departamentos, é capaz de funcionar sem fazer empréstimos. Quando não temos condições de realizar alguma coisa, fazemos cortes em nossos programas. Reduzimos as despesas para que se mantenham dentro de nossas rendas. Nunca fazemos empréstimos.

Um dos dias mais felizes da vida do Presidente Joseph F. Smith foi aquele em que a Igreja pagou as dívidas antigas que tinha. Ela nunca mais teve dívidas desde aquela época.

Que sensação maravilhosa é estar livre de dívidas e ter um pouco de dinheiro guardado para alguma emergência e que poderá ser usado quando necessário.

O Presidente Faust provavelmente não lhes contaria o que vou relatar, pode ser que fique bravo comigo depois. Ele tinha uma dívida do financiamento de sua casa que lhe cobrava 4 por cento de juros. As pessoas diziam-lhe que seria tolo saldar a dívida, já que os juros eram tão baixos. Mas na primeira oportunidade que teve de conseguir algum dinheiro, ele e a esposa decidiram quitá-la. Desde aquela época, ficou livre de dívidas. É por isso que ele sempre tem um sorriso no rosto e assobia enquanto trabalha.

Rogo-lhes, irmãos, que analisem sua situação financeira. Rogo-lhes que sejam comedidos em suas despesas, controlem-se no que se refere a compras, que evitem ao máximo as dívidas, que as paguem assim que possível e se livrem da servidão.

Isso faz parte do evangelho secular em que acreditamos. Que o Senhor os abençoe, meus amados irmãos, para que coloquem sua casa em ordem. Se já pagaram suas dívidas, se têm uma reserva, mesmo que seja pequena, mesmo que chegue a tempestade, terão abrigo para sua esposa e filhos e paz no coração. Não tenho mais nada a dizer quanto a esse assunto, mas saliento ao máximo o que disse.

Deixo-lhes meu testemunho da divindade desta obra e meu amor a cada um de vocês, em nome do Redentor, o Senhor Jesus Cristo. Amém.

Nós Cremos (Partituras)

Novo Desafio

As férias foram bem curtinhas... já somos chamados ao trabalho... Mais um desafio que me deixou muito feliz... Fui chamada pelo Senhor a ajudar na Organização das Moças na Estaca, organização que vivi, aprendi, amo e sinto muita falta. Sei que posso ajudar bastante... e agora.. mãos ao trabalho todos!!!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Discurso - A Conversão de Pedro

Este ano teremos a oportunidade de estudar o Novo Testamento na escola dominical... Me lembrei de um discurso que falava sobre uma pessoa muito especial.. o apostolo Pedro. Adoro esse discurso e gostaria de compartilhar com todos.


sábado, 8 de janeiro de 2011

A Organização do Sacerdócio






A Igreja de Jesus Cristo dos Santos do Últimos Dias é governada pelo sacerdócio. O sacerdócio, que está sempre associado à obra de deus "continua na igreja de Deus em todas as gerações e não tem princípio de dias nem fim de anos" (D&C 84:17). Ele está sobre a Terra hoje. Homens jovens e adultos são batizados na Igreja e, quando são considerados dignos, são ordenados no sacerdócio. Eles recebem autoridade para agir pelo Senhor e fazer Sua obra na Terra.



As Duas Divisões do Sacerdócio

O sacerdócio está dividido em duas partes: o Sacerdócio de Melquisedeque e o Sacerdócio Aarônio (D&C 107:1). O Sacerdócio maior é o Sacerdócio de Melquisedeque. Há muito tempo, foi chamado de "o Santo Sacerdócio Segundo a Ordem do Filho de Deus", mas foi mudado para que o nome do Senhor não fosse usado com tanta frequência. A Igreja nos dias antigos chamou-o de "Sacerdócio de Melquisedeque", sendo este Melquisedeque um grande sumo sacerdoque que viveu nos tempos de Abraão. ( Ver D&C 107: 2-4)

O sacerdócio menor é um apêndice do Sacerdócio de Melquisedeque. Chama-se Sacerdócio Aarônico porque foi conferido a Aarão e a seus filhos por todas as gerações. Os que possuem o Sacerdócio de Aarão têm autoridade para administrar as ordenanças externas de arrependimento e batismo. (Ver D&C 107: 13-14,20)

Os que possuem o Sacerdócio de Melquisedeque têm o poder e autoridade para conduzir a Igreja e para dirigir a pregação do evangelho em todas as partes do mundo. São responsáveis por todos os trabalhos espirituais da Igreja (ver D&C 84:19-22). Eles dirigem os trabalhos feitos nos templos; presidem alas, ramos, estacas e missões; curam os doentes; abençoam as crianças e dão bençãos especiais aos membros da Igreja. O Profeta esolhido do Senhor, o Presidente da Igreja, é o sumo sacerdote que preside eo Sacerdócio de Melquisedeque. (Ver D&C 107: 65-67)

















terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Padrão x Verão

Pra quem mora em região de praia (como eu) sabe como é complicada essa época.. o VERÃO.
Sempre escuto moças reclamarem do shorts muito longo, da blusa com muita manga e do maiô que é de vélha. Ouvir isso dos jovens é até bastante compreensivel, afinal a TV diz "quanto menos, melhor".
Mas o que de fato me preocupa é encontrar as mães não sendo o exemplo. As mães que permitem suas filhas usarem algo que desagrade o Senhor, e muitas vezes, elas mesmas usando biquinis na praia.
Hoje no Mais Voce foi ensinado várias opções de como usar as cangas, podemos estar no padrão e muito bonitas!
Devemos aprender que somos filhas de Deus, o que de fato é importante é a nossa reverência por nosso corpo, corpo esse que é um templo. Lembrar que o que o Senhor pensa e vê de nós é o mais importante!

Segue um pedacinho de um discurso da A Liahona de Outubro/2008:

Eu e minha mãe estávamos fazendo compras quando achei uma saia preta que adorei. Fui prová-la e mostrei a minha mãe. Após um momento de hesitação, ela disse: “Becky, acho essa saia um pouco curta”. Respondi que não concordava e garanti que todas as meninas da escola estavam usando modelos semelhantes — alguns até bem mais curtos. Durante vários minutos, tentei convencê-la a gostar da saia.

Por fim, minha mãe disse com firmeza: “É curta demais. Não vamos levá-la. Vá trocar de roupa”.

Não entendi o motivo de tamanha ridigez, principalmente por sentir-me amadurecida o bastante para decidir por mim mesma o que vestir. Esse incidente estragou o restante do passeio e, na volta para casa, não trocamos uma palavra no carro.

Por fim, minha mãe rompeu o silêncio: “Becky, o que me levou a vetar a saia é que ela não se parece com você. Era curta demais e não espelhava quem você é de verdade — uma filha de Deus”.

A explicação de minha mãe me ensinou um princípio que nunca esquecerei.

Sou filha de Deus e tudo o que eu fizer e vestir reflete o que acho de mim mesma e que sentimentos tenho pelo Pai Celestial e meu Salvador.

O uso de roupas recatadas é algo com que me debato constantemente, mas sou grata por não ter cedido e comprometido meus padrões. Sei que se compreendermos verdadeiramente que somos filhos de Deus, venceremos o desejo de nos vestir como o mundo.

'Desobrigação

Pois é... quando a gente aprende, pega a o jeito é hora de sair...heheh
Não sou mais presidente da Sociedade de Socorro aqui da ala, mas sou com certeza, uma melhor pessoa, melhor membro e com muito mais vontade de servir e fazer tudo dar certo...
Vou continuar divulgando as atividades e idéias adotadas pela nova presidencia. Vou diversificar um pouco o conteudo, vou postar atividades de todas as organízações e algumas idéias que eu for encontrando.
Obrigada a todas voces que com suas idéias me ajudaram a fazer um melhor trabalho. Estamos distantes porem unidas em um mesmo porposito e direção, servindo ao mesmo Senhor, na mesma igreja.
Obrigada, obrigada e obrigada!