Letra: Bruce R. McConkie, 1915-1985
Música: John Longhurst, n. 1940
Referências: 2 Néfi 25:23, 26, 29
Mórmon 7: 5-7
Vindo diretamente do coração de um homem que dedicou sua vida a estudar sobre o Salvador e a servi-lo, a letra deste hino é verdadeiramente uma poderosa declaração da fé em Jesus Cristo, um testemunho definitivo de sua divindade e missão.
Os membros da Igreja ouviram pela primeira vez a letra deste hino quando o Élder Bruce R. McConkie, membro do Quorum dos Doze Apóstolos, citou-a como parte de seu discurso na Conferência Geral de abril de 1972. A viúva do Élder McConkie, Amélia, disse que seu marido “adorava expressar em poesia, seu amor pelas escrituras e pelo Salvador”. “Essas oito estrofes atraíram considerável atenção. Rhea B. Allen, um compositor SUD compôs uma melodia para ele e o hino foi cantado pelo Coro do Tabernáculo. Uma partitura simplificada foi criada por John Longhurst em 1985 e apresentada como hino na conferência geral de 1985, pelo Coro do Tabernáculo. John Longhurst escreveu: “Essa foi a última conferência do Élder McConkie - na qual ele prestou seu último testemunho de forma tal que, aqueles que o ouviram, nunca mais esquecerão”.
Na conferência, Élder McConkie prestou um testemunho poderoso e comovente de Jesus Cristo. “Testifico que Ele é o Filho de Deus vivo e foi crucificado pelos pecados do mundo. Ele é nosso Senhor, nosso Deus, nosso Rei. Isto sei por mim mesmo, independentemente de qualquer outra pessoa.
Sou uma de suas testemunhas e num dia que breve chegará, tocarei as marcas dos pregos em suas mãos e pés e molharei seus pés com minhas lágrimas.
Mas, nesse dia, não terei mais certeza do que tenho hoje, que Ele é o Filho do Deus Todo-Poderoso, que é nosso Salvador e Redentor e que a salvação veio por intermédio de seu sangue expiatório”.
As palavras deste hino são as palavras de um servo do Senhor que passou sua vida falando e escrevendo sobre o Salvador. A letra é um testemunho impressionante de Jesus Cristo. A dúvida e a infelicidade desaparecem à medida em que a fé em Jesus Cristo domina todo pensamento e sentimento.
A melodia do hino, tão resoluta quanto as palavras, enfatiza a natureza positiva e edificante das palavras. Quando John Longhurst estava trabalhando na música, seu primeiro impulso foi cortar o número de estrofes, de oito para quatro. Mas o Élder McConkie, cuja saúde no momento não permitiria extensiva revisão ou colaboração, preferiu que os oito versos fossem incluídos. A solução foi criar um hino com oito versos, ao invés de quatro; cada estrofe incluía, na verdade, duas estrofes do poema original. A primeira estrofe, musicalmente falando, é quase idêntica à segunda.
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