terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Poema - O Salvador

O SALVADOR

Quanta ternura no olhar...
Havia paz no seu sermão,
Nunca aprendeu pra ensinar
Trouxe cura em sua mão.

Ensinou o homem a pescar
Em vez de guerra devoção,
Ele fez o cego enxergar...
Amou a todos, sem distinção.

Jesus nasceu para perdoar
E foi trocado por um ladrão,
Mas disse a todos, que vai voltar;
Para salvar toda nação...

Jesus menino de Nazareth
Filho de Deus, nosso irmão,
Filho de Maria, criado por José,
O rei dos reis é a salvação.

Por Antonio Hugo

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Aprimoramento Especial de Natal


Dia 13/12 tivemos aqui na Ala dos Ingleses a reunião de aprimoramento da Sociedade de Socorro. Tivemos uma mensagem deixada pela Lider de Aprimoramento, Irmã Iraci e a Irmã Maira nos ensinou a fazer bolachinhas de Natal.
Durante esta atividade tivemos a oportunidade de nos aproximar-mos umas das outras, de conversarmos e de apredermos também.
Segue abaixo algumas imagens.






























Hisória dos Hinos - Que manha maravilhosa


Letra: Georgee Manwaring, 1854-1889
Música: Sylvanys Billings Ponds, 1792-1871
Adaptada por A. C. Smyth, 1840-1909
Referências: Joseph Smith 2:14-20,25
Tiago 1:5

Este hino faz um relato tão completo da primeira visão de Joseph Smith, que mesmo que alguém nunca tenha ouvido ou lido o relato, pode cantá-lo e conhecer os fatos mais essenciais.
É obvio que George Manwaring leu e ficou impressionado com o relato de Joseph Smith 2:14-17. O relato lindo e comovente de Joseph Smith sobre os eventos que culminaram com a Primeira Visão fornece os detalhes visuais que deram origem à letra do hino: “Foi na manhã de um lindo e claro dia, nos primeiros dias da primavera de mil oitocentos e vinte”.
J. Spencer Cornwall disse: “A impressão visual, contudo, aumentou o desejo de George Manwaring de escrever a letra, pois ele escreveu que foi imediatamente inspirado por um quadro intitulado “A Primeira Visão”, executado por um artista chamado C. C. Christensen”.
O título original do hino foi “A Primeira Oração do Profeta”, que identifica mais claramente o tema da letra, do que as palavras “Que manhã maravilhosa”.
Embora A. C. Smith tenha recebido o crédito pela música, escreveu a terceira e quarta linhas apenas. As duas primeiras foram escritas pelo compositor Sylvanus Billings Pond, cuja melodia foi incluída no hinário SUD de 1841.

Hstória dos Hinos - Sim eu te seguirei


Letra: Susan Evans McCloud, n.1945
Música: K. Newell Dayley, n.1939
Referências: João13: 34-35
I João 3:16-19; 4:21

“Sim, eu te seguirei”, é a oração de alguém que procura amar e imitar Jesus Cristo. Socorrer o irmão aflito, não entregar-se a julgamentos, cuidar do irmão que sofre... quando cantamos este hino, pedimos ao Senhor que nos abençoe com a oportunidade e a vontade de cumprir esses papéis que nos tornem semelhantes a Cristo.
Se, verdadeiramente amamos o Salvador, desejaremos ser como Ele é. Quais são as características do amor que ele mostrou-nos? Como podemos ser iguais ao Salvador? Este hino especifica algumas maneiras importantes: “Socorrer o irmão aflito”, resistindo a tentação de julgar apressadamente; mostrando um coração brando para com “o irmão que sofre”, e para com o “fraco e ferido”; e seguindo o exemplo do Salvador, “como tu amaste a mim”.
A autora deste hino, Susan Evans McCloud declarou que sentiu a necessidade de um hino que falasse de amor pelo semelhante e de compaixão, da necessidade de sermos iguais a Cristo quando tratamos nosso semelhante. Ela descreveu seus sentimentos ao compor este hino: “Tentei pensar naquelas ocasiões preciosas para mim, quando obtive o testemunho do sacrifício do Salvador por nós e do amor pessoal e individual de nosso Pai Celestial. Queria que o hino mostrasse ternura e ao mesmo tempo, convicção. Pensei em como me senti, quando minha irmã mais nova perdeu seu bebê de três meses de idade e quando ela me pediu que fosse com ela, no dia seguinte, comprar um vestidinho para o funeral. Senti naquele momento intensa necessidade de ternura em meu relacionamento com meu semelhante; ansiava por ternura em todas as pessoas que encontrava pelo caminho, desejando que de alguma forma, pudessem saber da dor que não demonstrávamos. Estes sentimentos tornaram-se o espírito do hino, correlacionando-se com as palavras: “Nos recônditos da alma, dores há que não se vêem” (verso 5).

História dos Hinos - Nossa humilde prece atende


Letra: Mabel Jones Gabbott, n. 1910
Música: Rowland H. Pritchard, 1811-1887
Referências: 2 Néfi 2:7
D&C 59:9

Este reverente hino enfatiza ambos as bênçãos e os deveres dos convênios do sacramento. Em forma de oração, o hino pede que o Senhor nos abençoe com sincera devoção e lembrança. É também um delicado lembrete que o Sacrifício do Salvador deveria encher-nos de tolerância e perdão com todos os seus filhos.
O texto foi escrito em 1846. Mabel Jones Gabbott observou: “Em 1840, estávamos morando em Salt Lake City, onde meu marido era bispo. Tínhamos 2 filhos pequenos. Como uma poeta, fui convidada para uma reunião nos Escritórios da Igreja. Lá, Alexander Schreiner, George D. Pyper, e outros, instruíram-nos a fazer um hino - comprimento da linha, sílabas, qualidade da melodia e tudo mais. Uma lista de temas sugeridos foi dado a nós. Escrevi alguns textos, incluindo ‘Nossa Humilde Prece Atende’.
A melodia é uma música perfeita, cheia de paz, que faz jus às palavras de Mabel. Esta melodia, tão bem conhecida aparece também no hinário protestante, com o título: Aleluia, Cantem a Jesus.

História dos Hinos - Mais perto quero estar


Letra: Sarah F. Adams, 1805-1848
Música: Lowell Mason, 1792-1872
Referência: D&C 88:63

Quase um terço da letra deste hino consiste na repetição de uma frase que afirma o anseio declarado no título do hino: “Mais perto quero estar, meu Deus de Ti”. Trata-se da emocionante expressão de um desejo de estar mais intimamente ligado ao Pai e suas hostes angélicas, tanto na vida quanto na morte.
Não é possível compreender totalmente este hino sem recordar a história do Sonho de Jacó, relatado em Gênesis 28:10-22. Jacó, durante uma viagem, adormeceu e colocou sua cabeça sobre algumas pedras, para descansar ao por-do-sol e sonhou com uma grande estrada cujo topo tocava nos céus, com anjos subindo e descendo por ela. No topo da escada, estava o Senhor Deus, que prometeu bênçãos a Jacó e sua família, assegurando-lhe: “porque te não deixarei” (vers. 15). Surpreso, Jacó acordou no dia seguinte e fez um altar com as pedras que usara como um travesseiro e jurou: “O Senhor será meu Deus” (vers. 21).
As figuras de linguagem que se relacionam especificamente a esta passagem do Velho Testamento encontram-se no verso dois: “andando triste aqui, na solidão, paz e descanso a mim, os teus braços dão” e comparam nossa necessidade e nossos anseios com os de Jacó, quando dormiu, em sua jornada. No vers. 17 de Gên., Jacó disse que aquele não era outro lugar, senão a casa de Deus (Betel); no verso 4 do hino, (Minhas aflições deixarei ali), refletem as ações de Jacó, quando tomou as pedras e construiu um altar ao Senhor, onde derramou suas ofertas; significam que consagraremos nossas vidas - e até mesmo os pesares - ao Senhor, como Jacó.

História dos Hinos - Grandioso és tu


Letra: Stuart K. Hine. M.1899
Trad. para o português de Nathanael Emmerick
Música: Melodia folclórica sueca, cerca de 1891; arranjo de Stuart K. Hine
Reeeferências: Salmos 8: 3-9; 9:1-2
Mosías 4: 5-13

O Pai nos fala através de suas criações - essa é a mensagem que inicia o hino. Porém, muito mais do que nas obras das mãos de Deus, a bondade do Pai se manifesta através de seu filho, o Salvador, e através de seu desejo de abençoar e recompensar aqueles que são fiéis. este hino segue os pensamentos de um cristão devoto, enquanto medita as palavras do hino.
Esse hino foi popularizado por Billy Graham, em suas viagens pela Inglaterra e Estados Unidos, na década de 50. E, 1974, por informação de pesquisas realizadas, havia-se tornado o hino mais popular dos Estados Unidos.
Em 1923, o Reverendo Stuart K. Hine e sua esposa, missionários ingleses, estavam pregando na Rússia, quando ouviram o hino pela primeira vez. Ficaram tão impressionados, que o hino não saía de suas mentes. Decidiram escrever uma versão em inglês, baseada, em parte, na letra em Russo e também no cenário magnífico que vislumbravam em suas viagens.
Foi assim que nasceram os três primeiros versos. O quarto só foi escrito após a Segunda Guerra Mundial. O Reverendo Hine declarou que parte da inspiração das palavras da quarta estrofe foi a pergunta que pairava constantemente nos lábios dos refugiados europeus que haviam procurado abrigo na Inglaterra: “Quando podemos voltar para casa?” A alegria do nosso lar celestial é o tema desta estrofe.
O Presidente Ezra Taft Benson solicitava freqüentemente que esse hino fosse cantado nas reuniões que ele presidia.

Hist'ria dos Hinos - Creio em Cristo


Letra: Bruce R. McConkie, 1915-1985
Música: John Longhurst, n. 1940
Referências: 2 Néfi 25:23, 26, 29
Mórmon 7: 5-7

Vindo diretamente do coração de um homem que dedicou sua vida a estudar sobre o Salvador e a servi-lo, a letra deste hino é verdadeiramente uma poderosa declaração da fé em Jesus Cristo, um testemunho definitivo de sua divindade e missão.
Os membros da Igreja ouviram pela primeira vez a letra deste hino quando o Élder Bruce R. McConkie, membro do Quorum dos Doze Apóstolos, citou-a como parte de seu discurso na Conferência Geral de abril de 1972. A viúva do Élder McConkie, Amélia, disse que seu marido “adorava expressar em poesia, seu amor pelas escrituras e pelo Salvador”. “Essas oito estrofes atraíram considerável atenção. Rhea B. Allen, um compositor SUD compôs uma melodia para ele e o hino foi cantado pelo Coro do Tabernáculo. Uma partitura simplificada foi criada por John Longhurst em 1985 e apresentada como hino na conferência geral de 1985, pelo Coro do Tabernáculo. John Longhurst escreveu: “Essa foi a última conferência do Élder McConkie - na qual ele prestou seu último testemunho de forma tal que, aqueles que o ouviram, nunca mais esquecerão”.
Na conferência, Élder McConkie prestou um testemunho poderoso e comovente de Jesus Cristo. “Testifico que Ele é o Filho de Deus vivo e foi crucificado pelos pecados do mundo. Ele é nosso Senhor, nosso Deus, nosso Rei. Isto sei por mim mesmo, independentemente de qualquer outra pessoa.
Sou uma de suas testemunhas e num dia que breve chegará, tocarei as marcas dos pregos em suas mãos e pés e molharei seus pés com minhas lágrimas.
Mas, nesse dia, não terei mais certeza do que tenho hoje, que Ele é o Filho do Deus Todo-Poderoso, que é nosso Salvador e Redentor e que a salvação veio por intermédio de seu sangue expiatório”.
As palavras deste hino são as palavras de um servo do Senhor que passou sua vida falando e escrevendo sobre o Salvador. A letra é um testemunho impressionante de Jesus Cristo. A dúvida e a infelicidade desaparecem à medida em que a fé em Jesus Cristo domina todo pensamento e sentimento.
A melodia do hino, tão resoluta quanto as palavras, enfatiza a natureza positiva e edificante das palavras. Quando John Longhurst estava trabalhando na música, seu primeiro impulso foi cortar o número de estrofes, de oito para quatro. Mas o Élder McConkie, cuja saúde no momento não permitiria extensiva revisão ou colaboração, preferiu que os oito versos fossem incluídos. A solução foi criar um hino com oito versos, ao invés de quatro; cada estrofe incluía, na verdade, duas estrofes do poema original. A primeira estrofe, musicalmente falando, é quase idêntica à segunda.

História dos Hinos - Mestre o mar se revolta


Letra: Mary Ann Baker, aprox. 1874
Música: H.R. Palmer, 1834-1907
Referências: Mateus 8:23-27
Marcos 4:36-41

Desde o começo dos cânticos cristãos, poetas têm sido levados ao dramático incidente no mar da Galiléia, quando Jesus repreendeu o vento, e disse ao mar: “Cala-te, aquieta-te”. (Mar 4:39)
As dúvidas e medo dos discípulos, o milagre dramático e imediato do Salvador e a resposta pasmada dos apóstolos, fazem desta breve história um item vivo e intrigante na lista dos milagres de Jesus.
Este hino, primeiramente publicado em 1874, coloca-nos em vários papéis ao canta-lo.
No 1º verso, nossas palavras são, de como um discípulo temeroso naquele barco no Mar da Galiléia; nosso pânico aumenta com a ameaça crescente da tempestade a nos “capotar” a qualquer momento. Na 2a estrofe, o medo e o desespero são grandes, mas estas são tempestades figurativas, “de ondas do mal que me encobrem...”. Na 3a estrofe, reconhecemos a paz que vem depois de Jesus acalmar a tempestade, se é a tempestade na Galiléia ou no interior do coração. O mesmo refrão segue cada estrofe, e aqui falamos palavras de fé na habilidade do Salvador de acalmar a tempestade. A frase e a mensagem central do hino, “Sossegai” é repetida várias vezes no refrão.
A autora, Mary Ann Baker, foi deixada em um orfanato, quando seus pais morreram de tuberculose. Ela, sua irmã e seu irmão viveram juntos em Chicago. Quando seu irmão foi atingido com a mesma doença que matou seus pais, as 2 irmãs juntaram o pouco dinheiro que tinham e o enviaram para a Flórida para recuperar-se. Mas dentro de poucas semanas, ele morreu, e as duas irmãs não tinha dinheiro suficiente para viajarem para a Flórida para o seu funeral, nem para trazer seu corpo de volta para Chicago.
Mary Ann escreveu: “Embora nós pranteamos não como aquelas sem esperança, e embora eu tivesse acreditado em Cristo desde a minha infância, e sempre tivesse o desejo de dar ao Mestre uma vida consagrada e obediente, eu tornei-me uma rebelde maldosa àquela providência divina. Eu disse em meu coração que deus não se importava comigo. Mas, a própria voz do Mestre acalmou a tempestade em meu coração insatisfeito, e trouxe a calma de uma fé mais profunda e de uma crença mais perfeita”

História dos Hinos - Bela Sião

Letra: George Gill, 1820-1880
Música: Joseph G. Fones, 1828-1906
Referências: Apocalipse 7:9-17; 21:2, 21-23

Na maioria dos hinos, a palavra Sião denota uma cidade terrestrial de habitantes corretos trabalhando juntos para aperfeiçoarem-se para a vinda do Senhor, assim como eles proclamam a palavra da verdade. Este hino descreve uma Sião diferente, uma cidade celestial com anjos vestidos de branco e canção celestial.
O autor destas palavras não era um SUD. J. Spencer Cornwall informou-nos: “Este hino familiar foi escrito por um inglês, George Gill, ... enquanto ele estava trabalhando como missionário na ilha de Mangaia, Ilhas . A visão de uma recompensa celestial era sem dúvida, um pensamento sustentado para George Gill, como ele encarou a dureza do trabalho missionário.
Joseph G. Fones, o compositor, era um SUD. A melodia pode ser contada com alguma informação dada por J. Spencer Cornwall:
“Elder Fones era um músico autodidata. Logo depois de sua conversão, ele organizou um coro em Barrow, em Furness, Inglaterra. Quando eles cantavam, eles atraíam grandes multidões.

Hitória dos Hinos - Levantai-vos ide ao templo

Letra: Jean L. Kaberry, n. 1918
Música: Robert P. Manookin, n. 1918
Referências: D&C 109:13-21; 132:46

Em 5 palavras de abertura deste hino está a mensagem: “Levantai-vos, ide ao Templo”. As estrofes 1 e 2 apoiam esta repreensão vital citando as bênçãos obtidas através da freqüência ao Templo: “Nós nos selamos aos nossos mortos quando, aprendemos sobre o plano de salvação e fazemos convênios sagrados. A estrofe 3 cita as bênçãos do Pai para aqueles que seguem a repreensão do hino. O templo de Nova Zelândia era a “casa do autor e compositor deste hino na época em que foi escrito. Robert Manookin disse: “Enquanto minha esposa e eu servíamos uma missão no templo de NZ, o presidente do Templo, William Roberts, organizou uma reunião sacramental especial entre os missionários do templo para tentar encorajá-los a entender e interessar-se pelo trabalho templário entre os membros da Igreja. Ele pediu que eu escrevesse uma música para a ocasião. Então, aproximei-me da irmã Jean L. Kaberny, uma secretária e datilógrafa no templo e pedi que escrevesse um poema que pudesse ser encaixado na melodia. Levantai-vos, ide ao Templo foi o resultado. Os missionários do templo estavam organizados em um pequeno coro que cantou o hino para o programa da reunião sacramental.”
Algo que pode ser comentado, é a palavra Eloim que não ocorre com freqüência nos textos de hinos, e alguns SUD’s podem ter um entendimento mais claro de seu significado. Em Doutrina Mormon, o Elder Bruce R. McConkie notou que Eloim é o plural do Caananita El ou do hebreu Eloah. Consequentemente seu significado literal é Deuses, Eloim, palavra no plural esta, que também é usada como um título exaltado de Deus, o Pai Eterno, um uso que conota sua supremacia e onipotência, Ele sendo o Deus dos Deuses.

História dos Hinos - Faze o bem escolhendo o que é certo


Letra: Joseph L. Towsend, 1849-1942
Música: Henry ª Tuckett, 1852-1918
Referências: Moroni 7:16-17
2 Néfi 2: 27-28

Na época em que terminamos este hino, cantávamos a frase: “Escolhendo o que é certo”, 14 vezes. Cada vez que cantávamos, alertávamos nossa própria consciência para esta importante admoestação.
Este hino, é um dos hinos favoritos dos Santos dos Últimos Dias desde que foi impresso pela 1ª vez no Deseret Sunday School (Escola Dominical Deseret), em 1909. É um estilo de hino evangélico típico, com um verso e um refrão, ritmos vigorosos e uma alegre mensagem de admoestação
A 2a estrofe nos avisa: ‘Com o espírito liberto da discórdia e da tentação’. Isto significa: Não deixe qualquer impulso causar o desvio da trilha correta. De qualquer modo, é uma frase difícil de entender.
J. Spencer Cornwall nos lembra a encantadora recordação do compositor deste hino: “Henry A. Tuckett era um fabricante de doces em Salt Lake City, e fez da música um hobby. Seu escritor lembra, que ainda menino, freqüentava o curso de música para crianças ensinado por Henry A. Tuckett. A aula culminava com um concerto, dirigindo as próprias composições do irmão Tuckett.

História dos Hinos - Castelo Forte


Letra: Martinho Luthero (1483-1546)
Música: Atr. A Martinho Luthero
Referências: II Samuel 22:2-3
Salmos 18:1-2

Este amado e histórico hino surgiu da reforma protestante.
Hoje em Wittemberg, na Alemanha visitantes podem ler na tumba de Martinho Luthero, as palavras: “Ein feste burg ist unser Gott”. Que quer dizer: Uma grande fortaleza é o nosso Deus.
O hino datado de 1529 é uma extensão do discurso que compara nosso Deus com uma imutável fortaleza, que nos protege dos ataques de Satanás.
Ele tomou como inspiração o Salmo 46 que começa:
“Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nos problemas”.
O hino tem sido traduzido em diversas línguas e popularmente se estendeu através do cristianismo.
Martinho teve um grande testemunho e convicção da devoção musical, ele procurou estabilizar a igreja através da música.
Disse uma vez que o demônio é causador de ansiedades e problemas e que através da música podemos nos afastar dessas más influências e tornarmo-nos mais alegres.
Muitos escritores, através dos séculos, tem pago tributos à Martinho Luthero como um dos grandes escritores de hinos, e a esse hino em particular.
Samuel Taylor Coleridge, disse que Luthero fez mais pela reforma com seus hinos do que com a própria tradução que fez da Bíblia.
O alemão e poeta Heirinch Heine disse que Luthero era uma grande fortaleza, era a marseilleise da reforma protestante.
Outros hinários incluíram este hino com quatro versos, e foi traduzido em 1805-1890 pôr Frederiek H. Hedge.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Historia dos Hinos - Sou um filho de Deus


Letra: Naomi W. Randall
Música: Mildred T. Pettit
Referências: Salmos 82:6, Mosias 4:15, D&C 14:7

Poucos hinos na história de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, tem tocado mais os corações do que “Sou um filho de Deus”, a irmã Camilla Kimball comentou, certa vez: “É todo o plano do evangelho em poucas e singelas palavras”, com o passar do tempo este hino tornou-se um dos favoritos entre as crianças e os adultos.
Em abril de 1957 ia ser realizada uma conferência da Primária no Tabernáculo, e esta conferência deveria centralizar-se na necessidade de as crianças aprenderem o Evangelho. Naomi W. Randall foi convidada para escrever um novo hino e ela sugeriu que fosse solicitada a ajuda da compositora Mildred T. Pettit, que na época residia em Pasadena, Califórnia. Embora as duas mulheres não se conhecessem, discutiram o projeto pôr telefone.
Naomi Randall contou: “Naquela noite ajoelhei-me e orei em voz alta, implorando ao Senhor, que me fizesse saber as palavras certas. Eram cerca de 2 horas da madrugada, quando acordei e comecei novamente a pensar no hino. As palavras vieram imediatamente à minha mente ... Levantei-me e comecei a anotar as palavras à medida em que surgiam em minha mente. Dentro de pouco tempo, 3 versos e o coro já estavam prontos. Cheia de gratidão, revisei o trabalho, revi a mensagem de suas palavras e retornei ao meu quanto, onde novamente me ajoelhei diante de meu Pai Celestial para dizer obrigada!”.
A Junta Geral da Primária aprovou a letra na manhã seguinte e Naomi Randall enviou-a para Mildred Pettit, que, pôr sua vez mandou a melodia pôr entrega especial do correio em menos de uma semana.
Na letra em inglês, um verso do coro dizia: “Ensinai-me tudo o que eu preciso saber”. O Presidente Kimball, então membro do quorum dos doze, ouviu algumas crianças cantarem o hino numa conferência, e falando a um membro da Junta da Primária expressou seu amor pelo hino e depois acrescentou que havia uma palavra no coro que o estava preocupando. Ele perguntou se a irmã Handall consideraria a possibilidade de mudar a frase para “Ensinai-me tudo o que devo fazer”. Naturalmente aceite a sugestão com alegria ...” disse a irmã Handall.
Na ocasião em que ocorreu o incidente conta a autora, o Presidente Kimball disse com orgulho: “Naomi Handall escreveu quase todas as palavras, mas eu escrevi uma!”.

Historia dos Hinos - Mais vontade da-me


Letra e Música: Philip Paul Bliss, 1838-1876
Referências: 3 Néfi 12:48
3 Néfi 27:27

As influências do mundo estão sempre presentes na formação de nosso caráter: a busca de riqueza e poder, a tentação dos prazeres superficiais. Mas os Santos dos Últimos Dias não querem ser moldados pelo mundo: Este hino é uma oração implorando pelas qualidades de caráter semelhantes às de Cristo.
Philip Paul Bliss foi um escritor popular de músicas evangélicas, cujas obras tornaram-se amplamente conhecidas na América do Norte, no final do Último século. Vários de seu hinos têm sido escolhidos para o hinário Sud. Ele também escreveu a letra e a música do hino nº 202 - “Brilham Raios de Clemência”.
A letra deste hino é uma útil revisão das qualidades de caráter cristão. O próprio Salvador é a fonte e o exemplo dessas virtudes, como indicado na última estrofe: “Mais vida em Ti”. Depois que essas qualidades são mencionadas, uma por uma, elas são finalmente resumidas numa frase simples que atesta a meta mais importante - ser igual ao próprio Cristo. À medida em que os cristãos se tornam mais semelhantes ao Salvador, “a ânsia do céu” - vida celestial na presença do Salvador - também aumenta.

Historia dos Hinos - Sê humilde


Letra e Música: Grietje Terburg Rowley, n. 1927
Referências: D&C 112:10
Éter 12:27

A música e as palavras deste hino tranqüilo comunicam lindamente com a paz que vem com a humilde dependência do Senhor. Quais são as bênçãos prometidas se formos verdadeiramente humildes? Nossas orações serão respondidas, desfrutaremos paz de espírito, serviremos mais efetivamente em nossos chamados, e por último, retornaremos ao Pai, que nos enviou, àquele que nos ensina e nos abençoa.
Grietje Rowley disse: “As palavras foram escritas em uma tarde hibernal de 1981, quando a casa estava quieta e calma. De algum jeito, elas estavam guardadas e esquecidas. Ocasionalmente me ocorreu, que eu deveria encontrar a letra novamente e compor a melodia, mas eu
Então, em uma noite, já bem tarde, os primeiros compassos vieram à minha mente inesperadamente, e eu soube que teria que escreve-los nos papel ou eles iriam embora pela manhã. Eu trabalhei até tarde aquela noite, até que eu tivesse escrito a melodia básica”. Este hino foi primeiramente impresso no hinário de 1985.
Grietje Rowley baseou sua letra diretamente de D&C 112:10 e Éter 12:27. Ela observou: “Eu sempre oro por inspiração e orientação antes de começar a compor cada parte, e também muitas vezes durante o processo. Fiz isso enquanto trabalhava neste hino, e toda vez que uma decisão tinha que ser tomada em qual seria a palavra ou nota, e era visível qual seria a escolha certa, tornando-se clara para mim. Isto era o que tinha de mais tranqüilizador”.

Historia dos Hinos - Faze o que é bom escolhendo o que é certo


Letra: Joseph L. Towsend, 1849-1942
Música: Henry ª Tuckett, 1852-1918
Referências: Moroni 7:16-17
2 Néfi 2: 27-28

Na época em que terminamos este hino, cantávamos a frase: “Escolhendo o que é certo”, 14 vezes. Cada vez que cantávamos, alertávamos nossa própria consciência para esta importante admoestação.
Este hino, é um dos hinos favoritos dos Santos dos Últimos Dias desde que foi impresso pela 1ª vez no Deseret Sunday School (Escola Dominical Deseret), em 1909. É um estilo de hino evangélico típico, com um verso e um refrão, ritmos vigorosos e uma alegre mensagem de admoestação
A 2a estrofe nos avisa: ‘Com o espírito liberto da discórdia e da tentação’. Isto significa: Não deixe qualquer impulso causar o desvio da trilha correta. De qualquer modo, é uma frase difícil de entender.
J. Spencer Cornwall nos lembra a encantadora recordação do compositor deste hino: “Henry A. Tuckett era um fabricante de doces em Salt Lake City, e fez da música um hobby. Seu escritor lembra, que ainda menino, freqüentava o curso de música para crianças ensinado por Henry A. Tuckett. A aula culminava com um concerto, dirigindo as próprias composições do irmão Tuckett.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Historia dos Hinos - Secreta Oração


Letra e Música: Hans Henry Petersen, 1835-1909
Referência: Mateus 6:6
Alma 33:3-11

O Élder Bruce R. McConkie escreveu: “Todos os dons são dados àqueles que, por meio da fé e oração, conseguem cumprir a lei na qual o princípio se baseia”. Este importante ensinamento é a base do hino “Secreta Oração”.
Quando cantamos este hino, devemos expressar esses sentimentos com convicção, dando ênfase a nossa apreciação individual pela oportunidade de podermos orar em segredo e por nosso comprometimento em procurar “preciosa paz”. Nesse hino, a primeira pessoa do singular (eu) é omitida, mas o verbo é conjugado nessa pessoa, e isso, num hino de oração é típico dos Santos dos Últimos Dias, uma vez que, acreditamos firmemente nas orações diretas e não nas orações formais ou decoradas.
A letra e a melodia desse hino SUD foram escritas por Hans Henry Petersen, quando era diretor do coro da Estaca Hyrum, na virada do século. Embora fosse nativo da Dinamarca, ele rapidamente absorveu a tradição dos hinos evangélicos cristãos. Uma característica desse hino é a divisão do coro em duas vozes, com um espírito de exortação energética.
Hans Henry Petersen desejava tornar vívidos os problemas e dificuldades da vida, que podem ser solucionados pela oração e, com essa finalidade, ele escolheu duas metáforas: na terceira estrofe, as tribulações da vida são comparadas a um “mar de desesperação” e na quarta estrofe, as tribulações estão associadas à difícil jornada “por entre tentação”.

Historia dos Hinos - Ó meu pai


Letra: Eliza R. Snow
Música: James McGranahan
Referência: Romanos 8:16-17
Atos 17:28-29 (22-31)

Este hino foi escrito durante uma época de agitação que culminou na morte trágica do Profeta Joseph Smith e de seu irmão Hyrum Smith. Foi escrito na casa de Stephen Markham, num baú de madeira que servia de mesa no quarto mobiliado de Eliza Snow. O hino está dividido em quatro estrofes e é um resumo do grande drama da vida Eterna como revelado no Evangelho restaurado de Jesus Cristo.
Eliza Roxey Snow, como Parley P. Pratt, é descendente de uma antiga família americana. Nasceu em 1804. Dois anos depois os Snows mudaram-se para Ohio. Antes de converter-se ao mormonisno, a família era batista, sendo seu lar o lugar de reunião de muitas pessoas intelectuais.
Foi nessa atmosfera religiosa e cultural que Eliza e seu irmão foram criados.
Parece que a mãe e uma das filhas foram as primeiras na família a filiarem-se à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Nessa época, os Santos, estavam juntando-se em Kirtland, Ohio e Sião. Em 1835, Eliza, depois de fazer suas próprias investigações, foi para Kirtland, onde encontrou o Profeta e foi batizada. Desse tempo até sua morte numa idade avançada, participou das alegrias e pesares de seu povo.
Lecionava, foi nomeada primeira Secretária Geral da Sociedade de Socorro, organizada em Nauvoo, em 1842.
Em Utah, ela presidia sobre todas as organizações femininas por consentimento comum antes da nomeação.
Em 1880, porém, o Presidente John Taylor separou as diversas sociedades e nomeou-a Presidente da Sociedade de Socorro, sendo que nessa posição serviu até sua morte. Irmã Snow viajava contentemente, não apenas pelos Estados Unidos, mas também pela Europa e Oriente.
Em 1872, fez uma viagem especial a Palestina e visitou o Egito, a Grécia, a Alemanha, a França e a Inglaterra. Foi durante essa viagem que presenteou um exemplar do Livro de Mórmon à Rainha Vitória da Inglaterra, que o recebeu com grande cortesia.
Para a irmã Snow, o trabalho literário representava uma vocação, ainda que não ganhasse a vida desta maneira. Escreveu prosa além de poesia, mas a forma principal de sua expressão literária foi a versificação, na qual se destacou.
Uma de suas obras em prosa foi a história da família Snow, com atenção especial à vida de seu irmão, Lorenzo, pois ele não somente chegou a ser um dos Doze Apóstolos, mas também o quinto Presidente da Igreja. Escreveu canções, hinos e narrações em verso.
Esse hino expressa o fato de nossa vida na preexistência; dá o motivo de nossa vida aqui na terra; fala de Deus como nosso Pai e insinua que temos também uma Mãe Celestial. A última estrofe expressa o desejo pela reunião com os Pais Celestiais depois da morte.
A idéia de nossa relação com Deus é o coração da religião revelada.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Tema e Lema das Moças


Somos filhas do Pai Celestial que nos ama e nós o amamos

Serviremos de testemundas de Deus em todos os momentos,em todas as coisas e em todos os lugares.

Ao nos esforçarmos por viver os valores das moças que são:


Natureza Divina

Valor Individual

Conhecimento

Escolhas e Responsabilidades

Boas Obras

Integridade


Cremos que ao aceitar e agir de acordo com esses valores

Estaremos preparadas para fortalecer o lar e a familia

Fazer e guardar convenios sagrados

Receber as ordenanças do templo

E desfrutar as bençãos da exaltaçao.


Lemas das Moças: Defender a Verdade e a Retidão

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O Serviço na Igreja

O Presidente Hugh B. Brown explicou sobre a influência que podemos
exercer quando servimos de boa vontade na Igreja:
“Quando servia como coordenador religioso do exército, eu estava em
Londres, na Inglaterra. Enviei o seguinte telegrama ao capelão chefe de
um grande acampamento perto de Liverpool: ‘Estarei em seu
acampamento amanhã de manhã, às 10 horas. Por favor, notifique os
rapazes mórmons de seu acampamento de que teremos uma reunião’.
Quando cheguei na manhã seguinte, encontrei setenta e cinco jovens. (…)
Do meio do grupo saiu um homem que me cumprimentou e disse:
‘Sou a pessoa a quem o senhor telegrafou, o capelão deste
acampamento. Só recebi seu telegrama hoje de manhã [ou seja, no
domingo]. Depois que o recebi, fiz uma pesquisa cuidadosa e descobri
que havia setenta e seis rapazes mórmons neste acampamento. Setenta
e cinco estão aqui, e um no hospital.
Depois, acrescentou: ‘Gostaria de saber como é que consegue isso.
Tenho seiscentos rapazes de minha igreja neste acampamento, e se
mandasse avisá-los com seis meses de antecedência, ainda não
conseguiria essa freqüência. Diga-me como consegue’.
‘Bem, se o senhor quiser assistir à nossa reunião, mostraremos como
conseguimos isso’, respondi. Ele acompanhou-me à reunião e diante de
nós sentaram-se os setenta e cinco rapazes. Fiz com que o ministro se
sentasse ao meu lado.
Perguntei: ‘Quantos de vocês foram missionários?’ No mínimo
cinqüenta por cento levantaram a mão. Apontei para seis deles e disse:
‘Venham administrar o sacramento’. Apontei para outros seis e disse:
‘Venham à frente e preparem-se para falar’. Olhei para meu amigo, o
ministro, e vi que ele estava de boca aberta, tão grande era sua
surpresa. Ele nunca tinha visto nada igual. (…)
Continuei: ‘Quem sabe reger música?’ A maioria levantou a mão e eu
escolhi um. ‘Quem sabe tocar neste órgão portátil?’ Novamente muitas
mãos se levantaram e um foi selecionado. (…)
Demos prosseguimento à reunião, e os rapazes escolhidos falaram com
grande poder e convicção. (…) Quando terminaram, falei: ‘Rapazes,
temos que terminar’.
Eles disseram: ‘Vamos fazer uma reunião de testemunho’. (…)
Virei-me para meu amigo, o ministro, e disse: ‘Sei que para o senhor
isso não é comum. Faz duas horas que estamos aqui e vamos ficar mais
duas. Se preferir retirar-se, esteja à vontade’.
Ele pôs a mão no meu joelho e indagou: ‘Posso ficar, por favor?’ Eu,
naturalmente, o encorajei a ficar e durante duas horas aqueles jovens
(…) prestaram testemunho da veracidade do evangelho. (…)
Finalmente chegamos ao fim. Terminamos, e o ministro, virando-se
para mim, disse: ‘Sr. Brown, sou ministro do evangelho há vinte e um
anos, mas nunca passei por uma experiência semelhante a essa’. E
novamente perguntou: ‘Como é que o senhor consegue? Como é que
sabia quais os rapazes que deveria chamar?’
Repliquei: ‘Não fazia diferença quem eu chamasse. Estavam todos
preparados’. [An Eternal Quest—Freedom of the Mind, Brigham Young
Speeches of the Year, (13 de maio de 1969), pp. 14–17]

Mestre Familiar


O QUE OS MESTRES FAMILIARES PODEM FAZER POR NÓS

Para o Pai Celestial, toda pessoa é importante.
O Senhor salientou a importância do indivíduo e da família quando
revelou a Joseph Smith um plano pelo qual o sacerdócio poderia
cuidar de todos. O Senhor instruiu os irmãos a “visitar a casa de todos
os membros, exortando-os a oração em voz alta e em segredo”, “a
cumprirem todas as obrigações familiares” (D&C 20:47) e a “zelar pela
Igreja”. (D&C 84:111)
Quem são esses mestres a quem é pedido que zelem pelas famílias
da Igreja?

Hoje, esses homens são os mestres familiares. Chamados por Deus
para zelar por Seu povo. Cabe-lhes fortalecer as pessoas para ajudá-las
em suas experiências na vida, e a voltar à presença do Pai Celestial.
Devem também ajudar cada indivíduo e família a viverem o evangelho
mais completamente.

Podemos Ajudar os Mestres Familiares a Cumprirem Sua Responsabilidade

Devemos fazer com que os mestres familiares sejam bem-vindos em
nosso lar, chamando todos os membros da família para receber a visita.
Podemos sugerir-lhes que venham nos visitar em ocasiões em que toda
a família esteja em casa. Todos os membros devem honrar e respeitar
os mestres familiares e considerá-los bons amigos.
Nas horas de dificuldade ou emergência, devemos chamar nossos
mestres familiares. Eles podem dar bênçãos, se não houver um
portador do Sacerdócio de Melquisedeque no lar. Podemos ajudá-los a
cumprir seu chamado, solicitando seu apoio espiritual nas horas
difíceis. Certo mestre familiar conta de uma visita sua a uma senhora
idosa, semi-inválida: “Ela expressou grande preocupação por um dos
netos que no dia seguinte devia submeter-se a uma séria intervenção
cirúrgica e perguntou se eu queria ajoelhar-me ao lado de sua cama
para oferecer uma oração em favor do bem-estar da criança”. (Boyd K.
Packer, A Liahona, julho de 1973, p. 9)

Os Mestres Familiares e o Chefe da Família

Os mestres familiares devem reconhecer, apoiar e fortalecer o chefe da
família. Se houver um pai no lar, ele deve ser respeitado como
patriarca—o membro da família que preside. Se não houver pai no lar,
a mãe deve ser reconhecida como autoridade presidente, e os mestres
familiares devem trabalhar por meio dela, ajudando-a em seu papel.
Os mestres familiares também devem trabalhar diretamente com
membros solteiros, viúvos e outros membros, ajudando-os a se
fortalecerem e prestando-lhes assistência sempre que necessário.
Como os Mestres Familiares Podem Ajudar a Família
Os mestres familiares podem ajudar nossa família de muitas formas.
Podem demonstrar como preparar e dirigir uma reunião familiar,
incentivar-nos a desenvolver nossos talentos, oferecer conselhos que
nos ajudem a resolver problemas e ajudar a aumentar a espiritualidade
em nossa casa.

Conclusão

Os mestres familiares representam o Senhor, o bispo ou presidente do
ramo, e o quórum do sacerdócio no fortalecimento espiritual, temporal
e emocional das famílias. Podem ajudar as famílias que lhes foram
designadas a apreciarem os programas da Igreja, e incentivá-las a
cuidar de suas responsabilidades para com a família e para com a
Igreja. Os mestres familiares trabalham com o chefe de cada

Manual Básico da Mulher Sud.

Declaração da Sociedade de Socorro

Somos
amadas filhas espirituais de Deus, e nossa vida tem
significado, propósito e direção. Como irmandade
mundial, somos unidas em nossa devoção a Jesus Cristo,
nosso Salvador e Exemplo. Somos mulheres de fé, virtude,
visão e caridade e:
Aumentamos nosso testemunho de Jesus Cristo por
meio da oração e do estudo das escrituras.
Buscamos força espiritual seguindo os sussurros
do Espírito Santo.
Dedicamo-nos ao trabalho de fortalecer o casamento,
a família e o lar.
Consideramos nobre a maternidade e somos felizes
por sermos mulheres.
Deleitamo-nos no serviço ao próximo e nas boas obras.
Amamos a vida e o aprendizado.
Defendemos a verdade e a retidão.
Apoiamos o sacerdócio como a autoridade de
Deus na Terra.
Regozijamo-nos com as bênçãos do templo,
compreendemos nosso destino divino e esforçamo-nos
para alcançar a exaltação.

Prover a Maneira do Senhor

Cada um de nós deve esforçar-se para
tornar-se auto-suficiente, usando sabiamente
os recursos que o Senhor nos deu.
(Ver páginas (3–5.) Tornar-se auto-suficientes
nos capacita a prover por nós e
nossa família. Ajuda-nos também a tornarmo-
nos capazes de cuidar dos outros.

“O bem-estar social, emocional, espiritual,
físico ou econômico de cada pessoa
repousa primeiramente sobre si mesmo,
depois sobre sua família e então sobre a
Igreja. (...)
Nenhum verdadeiro santo dos últimos
dias, enquanto física ou emocionalmente
capaz, transferirá voluntariamente a carga
do bem-estar de sua própria família para
alguém mais. Enquanto puder, sob a inspiração
do Senhor e com seu próprio trabalho,
ele suprirá a si e à sua família com
as necessidades espirituais e temporais da
vida. (Ver I Timóteo 5:8.)”

Ao nos tornarmos auto-suficientes,
estaremos mais bem preparados para
suportar as adversidades como a perda de
emprego, incapacidades físicas e desastres
naturais, sem nos tornarmos dependentes
de outros. Quando somos auto-suficientes,
estamos também mais capacitados a cuidar
de outros com necessidades. Além
disso, dignificamos os relacionamentos
sagrados de suprir as necessidades físicas
e espirituais que o Senhor instituiu entre
marido e mulher e entre pais e filhos.
(Ver Mosias 4:14–15; 13:20; D&C 83:2, 4;

Quando os membros da Igreja estão
fazendo tudo o que podem para prover
por si mesmos, mas ainda assim não conseguem
satisfazer a suas necessidades
básicas, devem primeiramente recorrer à
sua família em busca de ajuda. Quando
isso não for suficiente, a Igreja estará
pronta a ajudar. O Senhor declarou que
ouvirá o clamor dos necessitados e não os
abandonará. (Ver Isaías 41:17.) Os membros
da Igreja que precisarem dessa ajuda
devem recorrer aos seus bispos.

Dar Designações de Trabalho aos Membros Que Recebem Ajuda

O trabalho é uma necessidade espiritual
e temporal. Quando os membros
recebem ajuda do bem-estar da Igreja, o
bispo lhes dá oportunidades de trabalhar
até onde permitir sua capacidade, pela
ajuda que recebem. Quando eles trabalham
em troca da ajuda, permanecem
industriosos, mantêm o auto-respeito,
e aumentam sua capacidade de ser autosuficientes.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Conservação de alimentos diversos num mesmo recipiente - No vacuo

Numa lata de 20 litros, colocar:
* 5kg de arroz escolhido e ambalado
* 2kg de feijão escolhido e embalado
* 1kg de sal embalado
* 1kg pacote de farinha de milho embalado
* 1kg de açúcar cristal embalado
* 1 pacote de lentilha embalada

Depois de acomodar todos os mantimentos na lata, isola-se com uma folha de papal alumínio. Em seguida confecciona-se um copinho de aluminio e acomoda-se no mesmo uma mecha de algodão embebido em álcool. Coloca-se o copinho dentro da lata e ateia-se fogo no algodão. Tampa-se a lata imediatamente. Após, lacrar a tampa com fita crepe. Não esquecer de rotular com os alimentos contidos na lata e a data do armazenamento.
As latas podem se encapadas com folha de cortiça, papel cantact ou mesmo papel para presentes e com elas formar bonitas estantes para livros, tv ou aparelho de som.

Maneiras de Armazenar

Com alho: pegar a garrafa limpa e bem seca colocar 4 dedos de grãos, dar batidinhas para poder assentar bem. Colocar no meio 2 dentes de alho inteiros ( sem rachaduras e com casca), colocar novamente 4 dedos de grãos e ir repetindo o processo até encher a garrafa até o gargalo, sem deixar espaços vazios entre os grãos e a tampa. Tampar e passar 3 voltar de fita crepe na tampa. Colocar a data do armazenamento. A duração media é de 2 anos.


A vácuo: coloca-se o cereal na vasilha escolhida até faltar 5cm para enche-la totalmente. A seguir faz-se uma conchinha com um pedaço de papel alumínio com um chumaço de algodão no centro, embebido em álcool. Coloca-se a conchinha preparada dentro do vasilhame. Põe-se fogo no algodão e tampa-se imediatamente a lata, vidro ou plástico. O fogo consumirá todo o oxigênio no interior do recipiente. Pincela-se seguir a parafina derretida nas bordas da tampa da lata. Se for recipiente de rosca, passa-se várias voltas de fita crepe ao redor da rosca, dispensando-se o uso da parafina.

Gelo seco: dentro do vasilhame, coloque uma pequena porção de grãos (até atingir uns 5cm de altura do vasilhame) coloque uma colher de gelo seco para cada quilo de grão, até 10k. Para mais de 10k de grão, a quantidade de gelo será sempre 10 colheres, em seguida feche a tampa sem pressioná-la, por 5 a 6 horas. A seguir, pressione fortemente a tampa e sele as bordas com parafina. Caso a tampa seja de atarrachar, feche bem o lacre com fita adesiva. O gelo seco pode ser adquirido em casas especializadas.

Com óleo: Para cada quilo de grão, deve ser misturado mexendo-se muito bem, 5ml (uma colher de sopa) de óleo vegetal comestível. Isso impede o crescimento de insetos nos grãos, mas não impede que eles brotem se forem plantados. Pode ser usado qualquer tipo de óleo comestível. Os grãos ficam bonitos e brilhantes depois de tratados. Devem então ser fechados em recipientes bem tampados (hermeticamente fechados).

Processo de Armazenamento

1 – Todos os grãos devem ser de ótima qualidade

2 – Devem ser bem escolhidos, observando-se a data de validade

3 – Armazenar os grãos inteiros ( os grãos quebrados devem ser utilizados e não armazenados).

4 – Devem estar bem secos
Secagem dos grãos: No sol e no forno.
No sol – de duas a três horas em sol forte revirando de vem em quando.
No forno – aquecer o forno por 10 minutos, desligar, colocar os grãos em um tabuleiro com a porta entreaberta com um pano ou colher, deixar de 5 a 10 minutos. Cuidar para não torrar os grãos, o objetivo é tirar a umidade. Armazenar no mesmo dia.

5 – Usar vasilhames limpos e secos, com tampa de rosquear ou alguma outra que feche bem. No caso das latas, depois de lavadas e secas, deve-se passar as emendas do fundo e lado sobre a chama do fogo para que fique bem seca. Deixe esfriar e pincele com parafina derretida nas emendas ( derreter a parafina em banho-maria ).

6 – Recipientes: garrafas de água mineral ou refrigerantes ( NÃO USAR GARRAFAS DE PRODUTOS DE LIMPEZA).
Limpeza: Lavar as garrafas e as tampas com água e sabão ou detergente ( diluir o detergente na água para não ficar excesso de espuma na garrafa e deixar resíduo) Enxaguar bem.
Secagem: pegar meio copo de álcool e colocar dentro da garrafa e tampar. Sacudir bem e virar as garrafas tampadas de cabeça para baixo em cima de um pano limpo. Esse álcool pode ser usado em no máximo 10 garrafas e então ser jogado fora.

O Puro Amor!!!



Voltei-me ao Pai Celestial em oração.
Envergonho-me por dizer que não foi uma
oração das mais humildes. “Não vai funcionar”,
informei a Ele. “Mark é idiota demais. Não
posso amá-lo se ele não se dispõe a me ajudar
um pouco. Eu tentei, mas não adiantou!
Não podes ajudar-me?” Pedi. “Não podes
fazer com que ele seja um pouco mais gentil?
Não podes simplesmente dar um jeito nele?”
Quase que imediatamente ouvi a clara resposta:
“Dê um jeito em si mesma!”
“Eu não sou o problema”, pensei. Estava
segura disso. Comecei a pensar em todos os
defeitos terríveis que Mark tinha que não
podiam ser ignorados e, definitivamente, lá
residia o problema.
Ouvi, novamente, em minha mente conturbada:
“Dê um jeito em si mesma”.
“Certo”, orei com mais humildade, naquele
momento: “Mas eu não sei como. Por favor,
guia-me. Por favor, diz-me o que fazer”.
Orava todos os dias, implorando para que
o Senhor me guiasse. Ajoelhei-me em muitas
longas orações, em que dizia a Ele o
quanto isso era importante para mim, tentando
convencê-Lo a me ajudar, mas nada
parecia acontecer.
A inspiração finalmente chegou pelo nosso
professor de Doutrina do Evangelho.
Durante a aula lemos Morôni 7:47–48: “Mas
a caridade é o puro amor de Cristo (...).
Portanto, meus amados irmãos, rogai ao
Pai, com toda a energia de vosso coração,
que sejais cheios desse amor que ele concedeu
a todos os que são verdadeiros
seguidores de seu Filho, Jesus Cristo”.
Discutimos o que significa caridade. Ela é
o amor que Jesus Cristo tem por todos nós.
Aprendi que o Salvador sabe o que existe de
bom em cada um. Ele consegue encontrar
algo digno de amar em toda pessoa.
O professor voltou a citar-nos a escritura.
“O versículo 48 diz que a caridade é um dom
do Pai que é concedido a vocês. A caridade
não é algo que vocês próprios desenvolvem.
Ela precisa ser-lhes dada. Assim, existe um
vizinho que os deixa irritados ou alguém de
quem não gostam. Qual é o problema? O
problema é que vocês não têm caridade, o
puro amor de Cristo, por esse vizinho.
Como podem obtê-lo? Precisam ‘orar ao Pai
com toda a energia de vosso coração’ e
pedir-Lhe que faça com que sintam caridade
para com aquela pessoa. Precisam pedir para
enxergar a pessoa através dos olhos do Salvador, para que
possam vê-la como alguém bom e digno de amor.”
Essa era a minha resposta.